"Não sou boa com números. Com frases-feitas. E com morais de história. Gosto do que me tira o fôlego. Venero o improvável. Almejo o quase impossível. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Tenho um ritmo que me complica. Uma vontade que não passa. Uma palavra que nunca dorme. Quer um desafio? Experimente gostar de mim. Não sou fácil. Não coleciono inimigos. Quase nunca estou pra ninguém. Mudo de humor conforme a lua. Me irrito fácil. Me desinteresso à toa. Tenho o desassossego dentro da carteira. E um par de asas que nunca deixo. E - sem saber - busco respostas para o que não encontro aqui. Ontem eu perdi um sonho. E acordei chorando, logo eu, que adoro sorrir...Mas não tem nada, não. Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera. E chega mais perto de ser quem - na verdade - a gente é."
Assino embaixo.
SAT NAM ;)
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3 comentários:
ADOREI O "PAR DE ASAS"...
Há uma enorme diferença entre poesia e desabafo.Na poesia tiro de mim para tocar os outros.E assim eles me enxergam, porque sabem que estou olhando- e falando-para eles.
incrível...
E como nada se cria... copiei pro meu orkut :D
beijo!
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