Há um certo estado, dentre os tantos de ser e estar, que culmina em ser consciente. Não sei sé quadrado ou retângulo essa forma de um sentir agudo em que o encaixe fecha e abre no mesmo ponto de um qualquer perfeito círculo.
Em cada encontro uma coincidência. Embora NADA seja por acaso. Os milagres são singelos, porém constantes. Simultâneos.
A beleza das horas conjugada ao cansaço não suga. A força vem de um lugar antes oculto, agora revelado, desbravado, escancarado. Um lugar que trilhava o caminho da euforia e, nesse momento, leva de forma quase plena a um tal conforto.
Um saber reservar para destribuir melhor. Sem reservas e sem desperdício. Uma sensatez de coração. É como se de repente mais um saco de coisa começasse a fazer o sentido que sempre representou.
O sopro. Que não é nem alma, nem corpo, nem mente, nem espírito. Que não é apenas verdade, apenas amor, apenas todo, apenas um. Que é. E simplesmente é.
O entre que aproxima no espaço ideal, no momento perfeito, da maneira mais harmoniosa. Realmente é. E tudo passa a acontecer.
O sopro que demanda respiração profunda, calma, doses boas de disciplina e auto-conhecimento. O sopro que mediante a incessante vigilância É. E simplesmente é. A mais pura essência do SER.
Simplesmente é... EU SOU.
SAT NAM ;)
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