Prometo, prometo, prometo. Não sei bem o que, mas prometo que vou prometer.
Se vou cumprir já não sei, aí já é querer demais. Mas que vou prometer eu vou, juro que prometo tudo:
Que nesse blog eu vou ser anônima, não vou contar pra ninguém quem eu sou. Que vou escrever com calma, rever meus textos mil vezes e não ter preguiça de corrigir os erros de português e/ou de digitação.
Paaaaaaaaaai, prometo que não vou ficar abreviando, nem usando minhas palavras inventadas. Prometo até que vou procurar uma métrica, seguir um estilo certo, influenciar-me apenas pelos melhores, mais clássico, mais líricos.
Prometo também que vou ler mais. Vou escrever todo dia e vou usar mais o futuro-sei-lá-o-quê e assim não prometo que vou, mas sim que irei!
Prometo acentuar todas as palavras, até as crases e as tremas. Prometo não exagerar nos pontos, não engolir as vírgulas e não abusar dos traços - nem dos parênteses.
Ahhhhhhhhh, prometo não ficar repetindo as letras, quando eu quiser enfatizar. Nem ficar usando palavras de outras línguas, i mean, só pra exemplificar.
Por fim, prometo não me alongar (prolixa), nem me encurtar por preguiça. Não usar línguegem internáutica e muito menos "h" ao invés de agudo, neh!
Por fim parte 2 - a revanche - prometo não ficar mudando de idéia no meio dos textos ou de opinião de um texto pra outro.
Se bem que, quer saber, eu prometo é que não vou prometer. Afinal, promessa é divida e eu, escritora wanna be, de dívida tô até o topo.
Escrevi, não reli e publiquei aqui!
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