De repente uma raiva me cavucou. Surtei. Surtei. Surtei. Ela sumiu. Passou. Foi-se pelo mesmo ralo que ela própria havia destampado. Deixou um espaço limpo, novo, aberto, cheio de vontade de alugar-se para uma coisa boa - as partes da gente vez e outra expulsam seus inquilinos mal pagadores e põe-se a exposição para novos.
Cheia de esperança, esta corretora aqui tá atrás de uma coisa bem do bem para morar ali. Num contrato de experiência, apareceu (ou reapareceu?) uma Coisa Boa, dada a sorrisos aleatóreos, papos-furados cheios de dedicação, idéias brilhantes por um mundo melhor e, claro, sempre exalando um cheirinho singelo e intenso de sensibilidade e gratidão.
Bem, talvez eu decida vender este quarto de mim pra ela. Ou este quinto ou este sétimo. O que me importa é que ela vire sócia vitalícia e majoritária do clube-empresa que venho a ser. Joga sua âncora Coisa Boa, esta aqui é sua derradeira morada.
Prometo que se continuar tão emocionante e sincera como vem sendo, dentro em breve sedo-lhe habite-se para que construa um puxadinho. Mais um banehiro até. Quem sabe ano que vem possa adquirir o terreno ao lado e construir uma bela piscina e um exímio espaço gurmet ou atão sonhada salinha de meditação?
Olha, não é da boca pra fora não, Coisa Boa, se você realmente continuar tão confiante, segura e corajosa...nunca negarei-lhe uma gota de meu sangue. De fato, posso até dar-lhe a chave da minha alma, a senha da minha mente, o telefone dos meus maiores medos e você toma conta de tudo. Pode dirigir minha vida com toooodo prazer.
Contudo Coisa Boa, sinta bem seu desafio. As ocilações energéticas proporcionadas pelas coisas loucas suas vizinhas, provocam coisas descontroladas neste condomínio que tanto busca a harmonia e o equilíbrio.
Sem mais, deixo-lhe assim. A lá vonté. Desfaça suas malas, escolha as cores de suas paredes, pendure seus quadros aonde bem entender. Só, por favor, não desanime se a gritaria da vizinhança for até tarde madrugada a fora, se jogarem pensamentos negativos no seu quintal, ou até mesmo murcharem de inveja suas belíssimas orquídeas. É tudo auto- boicote destas repetidoras de padrões.
Contra isso, Coisa Boa, nada melhor que um daqueles seus Nag Champas poderosos, a rotineira saudação ao sol e dá-lhe terapia.
Ah sim, e não se esqueça de mim, que sou muito mais do que a síndica, sou sua fã e consumidora número um, afinal, olhos encharcados de esperança numa qualquer manhã de sexta-feira é incrivelmente Divino.
SAT NAM ;)
Cheia de esperança, esta corretora aqui tá atrás de uma coisa bem do bem para morar ali. Num contrato de experiência, apareceu (ou reapareceu?) uma Coisa Boa, dada a sorrisos aleatóreos, papos-furados cheios de dedicação, idéias brilhantes por um mundo melhor e, claro, sempre exalando um cheirinho singelo e intenso de sensibilidade e gratidão.
Bem, talvez eu decida vender este quarto de mim pra ela. Ou este quinto ou este sétimo. O que me importa é que ela vire sócia vitalícia e majoritária do clube-empresa que venho a ser. Joga sua âncora Coisa Boa, esta aqui é sua derradeira morada.
Prometo que se continuar tão emocionante e sincera como vem sendo, dentro em breve sedo-lhe habite-se para que construa um puxadinho. Mais um banehiro até. Quem sabe ano que vem possa adquirir o terreno ao lado e construir uma bela piscina e um exímio espaço gurmet ou atão sonhada salinha de meditação?
Olha, não é da boca pra fora não, Coisa Boa, se você realmente continuar tão confiante, segura e corajosa...nunca negarei-lhe uma gota de meu sangue. De fato, posso até dar-lhe a chave da minha alma, a senha da minha mente, o telefone dos meus maiores medos e você toma conta de tudo. Pode dirigir minha vida com toooodo prazer.
Contudo Coisa Boa, sinta bem seu desafio. As ocilações energéticas proporcionadas pelas coisas loucas suas vizinhas, provocam coisas descontroladas neste condomínio que tanto busca a harmonia e o equilíbrio.
Sem mais, deixo-lhe assim. A lá vonté. Desfaça suas malas, escolha as cores de suas paredes, pendure seus quadros aonde bem entender. Só, por favor, não desanime se a gritaria da vizinhança for até tarde madrugada a fora, se jogarem pensamentos negativos no seu quintal, ou até mesmo murcharem de inveja suas belíssimas orquídeas. É tudo auto- boicote destas repetidoras de padrões.
Contra isso, Coisa Boa, nada melhor que um daqueles seus Nag Champas poderosos, a rotineira saudação ao sol e dá-lhe terapia.
Ah sim, e não se esqueça de mim, que sou muito mais do que a síndica, sou sua fã e consumidora número um, afinal, olhos encharcados de esperança numa qualquer manhã de sexta-feira é incrivelmente Divino.
SAT NAM ;)
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